27/07/2022
Terceiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Dia de aprender a fazer moqueca e de se admirar com danças folclóricas.
Mais um amanhecer maravilhoso.
Acordar com a belíssima Baía de Todos os Santos na sua frente não é pra qualquer um.
Com tudo muito iluminado, …
… foi um prazer ficarmos na janela …
… vendo aquela belíssima imensidão marinha.
Com todo a investigação do quarto feita, …
… a meditação em dia, …
… tomamos o nosso café da manhã e …
… faríamos um programa muito aguardado por nós: …
… uma aula de culinária.
Antes de mais nada, sou obrigado a agradecer novamente aos concierges do Fasano (Cristine e Matheus) …
… por terem dicas tão acertadas sobre passeios e guias …
… que nos acompanharam neste giro soteropolitano.
Eles e todo o staff do hotel são incríveis!
Agora, a aula de quitutes da Boa Terra seria uma incógnita.
Chegamos à casa da chef Moema, …
… a mãe dela, a D Maria, também mora lá e …
… nos surpreendemos.
O lugar é lindo e um atelier/galeria que além de ter …
… uma cozinha magnífica, …
… exala obras de arte por todos os cantos.
Melhor, a autora de tudo é nada mais, nada menos, …
… que a consagrada artista plástica Maria Adair, …
… que é justamente a mãe da Moema.
Deu pra entender? Hahaha
A Moema, simpática que é (e como os baianos o são) …
… nos colocou pra trabalhar.
Fizemos casquinha de siri e …
… moqueca de peixe e camarão.
A sobremesa ficou por conta dela.
Mãos à obra, iniciamos cortando cebolas, pimentões e …
… refogando tudo.
A casquinha foi feita com a carne fresca de siri catado (já estou afetado) e …
… ficou deliciosa.
Já a moqueca, baiana que também é, incluiu azeite de dendê, …
… leite de coco e …
… lombos frescos de pescada amarela, …
… além de camarões.
Finalizamos com bastante coentro.
Dá pra imaginar o sabor destas iguarias, né?
A sobremesa foi um suflê de goiabada.
Nos sentamos à mesa e nos sentimos como se realmente estivéssemos em casa.
Imagine que foi mesmo uma refeição numa casa baiana, …
… já que além da Moema e da Maria Adair, o filho dela e o neto também comeram juntos conosco.
Foi um verdadeiro happening baiano.
Claro que após este verdadeiro banquete, …
… nos aventuramos pelo atelier da Maria Adair e …
… nos maravilhamos com tanta criatividade e …
… bom gosto.
Tanto que merece um genial fotoblog.
Taí um passeio, um devaneio obrigatório e aprovado.
Muito obrigado a Moema e a Maria Adair por esta verdadeira “experiência”.
Nos despedimos já com saudades (prometemos retornar) e …
… aproveitamos a proximidade, …
… pra ir ao que chamam de Museu Rodin da Bahia.
Na verdade, ele já teve mais de 80 obras do mestre francês, …
… mas hoje só tem 4 na sua área externa (são mais do que suficientes) e …
… é um local com exposições …
… modernas e interessantes.
Retornamos ao hotel, …
… com a esperança de ver o nosso primeiro pôr do sol, …
… mas apesar de toda a dramaticidade, …
… ele não aconteceu, …
… apesar de ter nos proporcionado, …
… belos momentos.
Nos preparamos rapidamente, porque …
… tínhamos marcado pra assistir ao Balé Folclórico da Bahia.
Ele é um espetáculo curto, …
… muito bem feito e …
… espetacular.
Ali, toda a cultura baiana é mostrada e …
… num formato que tem tudo a ver com a malemolência deste povo tão bacana.
Muita dança e muita representação dos orixás …
… que compõe as crenças deste povo.
Olha, foi ótimo e …
… eis mais um ótimo programa pra ser feito em Salvador.
O restante da noite foi comer alguma coisa no bar do hotel, …
… subir alguns andares pra abrir novamente as janelas do quarto e …
… curtir um belo sonho com a brisa do mar!
Baianês – ó, paí = olha pra isso.
Ficamos só no ó, paí!
Acompanhe os outros dias desta magnífica viagem:
primeiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Em busca da cidade iluminada.
segundo dia, ó, paí – Bahia – Salvador – Fomos ver o que que a baiana tem?
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