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deuxième jour – frança – cognac – conhecendo as pequenas cidades próximas e degustando o legítimo conhaque.

13/02/2020 (isto mesmo, no início da pandemia)

Deuxième Jour – França – CognacConhecendo as pequenas cidades próximas e degustando o legítimo conhaque.

O dia amanheceu nubladaço e com cara que ia chover bastante.

Tomamos o ótimo café da manhã do ótimo Chais Monnet (incluído na diária) e …

… a chuva prevista caiu.

Tínhamos planejado conhecer Cognac a pé, mas …

… o jeito foi colocar em prática o famoso plano B.

Ou seja, adiantei o que faríamos amanhã.

Fomos visitar algumas pequenas e …

… totalmente desconhecidas (pelo menos pra nós) cidades próximas.

Iniciamos por Macqueville.

O caminho é muito bonito e …

… com o tempo chuvoso, …

… tudo ficou muito mais viçoso, …

… além de ser muito verde.

A cidadezinha em si não é a última maravilha do mundo, …

… mas a sua igreja é bacana.

Logo ali perto, fomos atrás do que pareceu ser uma grande roubada.

Le Cep Enchanté, um pretenso museu do vinho, não tem nada. Hahaha

A próxima atração, …

… muito próxima mesmo, …

… é Neuvicq-le-Château.

Ele é um daqueles castelos vistosos, …

… com fosso e tudo o mais.

Uma pena estar fechado pra visitas.

Passamos também por cidades …

… com nomes bem engraçados.

Bourg Charente é um espetáculo …

… com destaque pro rio homônimo e …

… uma ponte daquelas de calendário.

Logo em seguida, estava a Courvoisier, …

… uma casa conhecida produtora de cognacs, …

… que fica em Jarnac.

Já em Bassac, fomos até a …

… Abbaye Saint-Etienne, …

… uma abadia charmosa e …

… extremamente fotogênica.

Retornamos pra Cognac

… curtindo muito o trajeto, …

… porque tínhamos uma reserva pra almoçar por lá.

Poulpette é um daqueles restôs pra chamar de seu.

Pequeno, …

… charmoso, …

… com os seus donos trabalhando muito e …

… entregando uma verdadeira experiência em forma de comida.

Optamos pelo menu formule, …

… que consta de entrada, principal e sobremesa (os preços são ótimos).

Os pratos só variaram um pouco, porque informei que a Dé não comia carne vermelha.

Pra começar, um tartare de magret/tarama/cajous muito bem temperado.

Como principal um quasi de veau basque/oignons brulés/céleri/menthe pra mim.

Pra Dé veio um ótimo e bonito peixe.

Tomamos taças de vinhos da casa, óbvio!

Como sobremesa Macaé por Brésil (isto mesmo! 😁)/Beurre Noisette que encerrou  a refeição com chave de ouro.

Satisfeitos, …

… retornamos pro hotel e …

… o tempo já tinha melhorado.

A experiência é que estando por aqui, …

… não é muito prudente confiar totalmente na previsão. 😀

Fomos caminhando até o local do tour …

… que reservamos pro período da tarde.

Iriamos conhecer todo o processo de fabricação do legítimo Cognac.

E seria na renomada Rémy Martin, …

… uma das big empresas …

… que fazem este líquido tão apreciado por tanta gente e …

… que ainda não tinha a nossa aprovação.

Chegamos no horário, …

… a guia já estava nos esperando e …

… éramos em 4 no grupo.

Escolhemos o tour em inglês, …

… mesmo porque o inglês macarrônico que a maioria dos guias falam …

… é facilmente compreendido. 😉

A sala explicativa é muito interessante e …

… com uma programação visual espetacular.

Não sei se você sabe, mas inicialmente, …

… o conhaque é feito como se fosse um vinho com todo o esquema normal de fermentação.

A diferença é que ele sofre duas destilações, …

… como nas cachaças e aí ele se torna o que chamamos realmente de Cognac.

De lá, partimos para a degustação.

Que no caso do tour que escolhemos eram harmonizações entre Cognacs e comidas.

A primeira foi com um tipo de torrone salgado.

Simplesmente ótimo.

A segunda, com o óbvio foie gras.

Excelente!

E a última, com um bolinho de chocolate.

Ficou provado do porquê de se servir uma boa dose de Cognac somente ao final das refeições.

Sem contar que uma boa surpresa foi saber que ele vai muito bem on the rocks.

É claro que passamos na lojinha e …

… compramos algumas coisas pra levar pra Nova Toscana.

O nosso primeiro contato efetivo com o mundo cognacoso …

… foi muito auspicioso.

Retornamos pro hotel e …

… aproveitamos pra fazer um tour particular por ele …

… ainda mais sabendo que a construção originalmente …

… fez parte do circuito de produção da bebida.

E tudo foi meticulosamente planejado …

… pra que você se divirta por lá.

Olha, realmente nos divertimos e …

… muito.

Pro jantar, fizemos uma reserva pra comer no restaurante gourmet do próprio Chais Monnet.

Fomos recebidos com um taça de Champagne e …

… inicialmente optamos por comer frugalmente.

Frugalmente? Impossível. Hahaha

Os primeiros amuses chegaram num formato bem diferentão e …

… acompanhados de pães com manteiga simplesmente soberbos.

Mais um amuse e tivemos a certeza que o frugal tinha ido pro vinagre. 😂

Como optamos por comer proteínas …

… tivemos a surpresa de ter que escolher uma faca …

… dentre as inúmeras que estavam num tipo de baú.

Legal, né?

A Dé foi de vieiras e …

… eu, de lagosta.

Ambos ótimos e …

… ainda dividimos uma pirotécnica sobremesa, …

… além de taças dum vinho branco excelente.

Docinhos acompanharam o café e …

… pela proximidade, agradecemos muito estarmos próximos da nossa caminha.

Que dia! (Ah, aprovamos totalmente o tal de Cognac).

Au revoir.

Veja o primeiro desta verdadeira epopeia francesa pré pandêmica:
premier jour – França – Paris – Bordeaux/Cognac com escala em Versailles.

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