22/02/2020
Onzième Jour – França – Paris – Conhecendo a história dos pisantes e as mais famosas passagens parisienses.
O dia parisiense amanheceu diretamente proporcional à beleza da cidade.
Paris estava radiante.
E nós também; o time iluminado estava completo (a Re chegou) e …
… pronto pra ver o show da Madonna.
Isto eu conto depois.
Tratamos de tomar o nosso correto café da manhã no hotel e …
… pernas pra que te quero.
Fomos andando, os três luzes, até a região do Palais Royal.
E passamos meio por cima porque retornaríamos ali à tarde, …
… quando do tour reservado.
Por enquanto, nos contentamos em rever lugares bacanas.
Este acabamento da estação de metrô é uma verdadeira joia, né?
O programa matutino seria ver a expo sobre a história dos sapatos …
… que estava no Musée Les Arts Decoratiffs.
“Marche et Démarches. Une Histoire de la Chaussure” é o que podemos chamar …
… de uma exposição opulenta.
A quantidade de informações sobre como o sapato se desenvolveu durante os tempos, …
… bem como o volume de mesmos expostos é …
… simplesmente absurda.
E encantadora (palavra dita pela Dé).
Vimos grandes, …
… pequenos, …
… de palhaços, …
… de arquitetos famosos …
… (por exemplo, Zaha Hadid), …
… de atletas, …
… enfim, demais.
Esta merece o “merecido” fotoblog.
Batemos o ponto na lojinha, …
… onde encontramos citações de uma famosa Familia neotoscana. 😉
É claro que em estando perto, …
… a passadinha básica na frente do Louvre, …
… pra admirar a pirâmide e seu conjunto, seria obrigatória.
Demos uma pequena acelerada …
… porque tínhamos um almoço reservado no restaurante mais feminino da capital francesa.
O La Dame de Pic é um dos nossos queridinhos por aqui.
E não poderíamos deixar de visitá-lo, ainda mais estando com a Re.
A chef Anne Sophie Pic caprichou no visual e na qualidade da comida.
Todos escolhemos o menor menu degustação, composto de 2 entradas, principal e sobremesa.
E o desfilar dos pratos foi incrível.
Dadinhos salgados de marshmallow, …
… creminho de milho, …
… siri colorido, …
… as incríveis e nossas conhecidas ostras da Ile de Ré, …
… tartar de lulas, …
… ravioli, …
… vieiras, …
… lula recheada, …
… risoto com uma apresentação incrível, chapada no prato, …
… pré-sobremesa, …
… cubo de marshmallow, …
… tortinhas de maçã, …
… docinhos pré-café; tudo perfeito!
Tomamos Champs e …
… de vinho, …
… um Pouilly Fumé sensacional.
Ufa, ainda tivemos que correr mais um pouco e …
… mesmo assim atrasamos pro tour.
Que seria um passeio pelas principais passagens cobertas de Paris.
A Zildinha, uma guia super experiente, nos esperou pacientemente.
Iniciamos o passeio pela estação do Palais Royal.
É claro que passamos pelo próprio, …
… assim como pelas colunas/esculturas tão fotografadas.
Ficamos sabendo como surgiram estas lojas protegidas …
… bem no Jardim do Palais.
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A primeira passagem que visitamos foi a Vero-Dodat.
Antes de mais nada, estas passagens foram construídas …
… para os habitantes da época terem um lugar coberto, …
… sem a interferência de intempéries e o trânsito caótico de charretes e cavalos.
Sim, elas são as precursoras dos shopping centers.
Retornando à Vero-Dodat, ela é discreta, …
… bonita, mas não tem um comércio muito forte.
O caminho até a próxima é lindíssimo.
Não se esqueça que estamos em Paris.
E esta talvez seja a mais famosa.
A Vivienne é um ícone parisiense.
Chiquíssima, …
… tem uma arquitetura incrível …
… com abóbodas e …
… restôs muito bons.
Logo ali perto, fica a Colbert, que hoje é uma escola.
É bem bacana arquitetonicamente falando.
Ainda demos uma entrada numa instituição parisiense, …
… o restaurante Le Grand Colbert.
Mais uma caminhada e …
… chegamos à Panoramas.
Ela é a que podemos chamar de “legalzinha”.
É um pouco acanhada, mas tem alguns estabelecimentos bacanas.
No meio do caminho, tivemos uma grande surpresa.
Nós fomos num restaurante malucão e bem típico na nossa primeira visita a Paris.
Nunca mais o encontramos (e olha que procuramos muito).
E não é que passamos na sua frente?
O Bouillon Chartier é mesmo uma grande recordação (os garçons fazem a conta na toalha).
Logo ali perto, fica a Passage Joufrroy.
Simpática ao extremo, …
… estava lotada e …
… ela tem muitas, …
… mas muitas lojas bonitas e …
… interessantes.
Finalizamos na Passage Verdeau, …
… muito bacana também.
O tour terminou (muito obrigado, Zildinha) e …
… voltamos a pé flanando pro hotel.
Aproveitamos que o Grand Rex estava no caminho e …
… paramos na sua frente pra comer umas frites.
Demos uma descansadinha básica e …
… fomos jantar.
E foi no FIEF (Fait ici en France), um restô preocupado com a origem dos seus ingredientes.
Confesso que foi um pouco difícil encontrar comida pra todos, mas demos um jeito.
A Re comeu um tipo de ravioli, …
… a Dé uma “nabada” de primeira e …
… eu, um peixe com legumes que estava com o couro bem pururucado.
Tudo delicioso, assim …
… como a sobremesa à base de peras que dividimos.
No mais foi voltar pra “casinha” e …
… especialmente a Re, dormir o sono dos flanadores.
A demain, pois lá vem Madonna, a rainha do Pop.
Veja os outros dias desta verdadeira epopeia francesa pré-pandêmica:
premier jour – França – Paris – Bordeaux/Cognac com escala em Versailles.
deuxième jour – França – Cognac – Conhecendo as pequenas cidades próximas e degustando o legítimo conhaque.
troisième jour – França – Cognac – Destilando a cidade em todas as formas.
quatrième jour -França – Uma jornada erótica de Cognac à Ile de Ré, passando por La Rochelle.
cinquiéme jour – França – Indo à frente na Ile de Ré.
sexième jour – França – Ile de Ré/Bordeaux com pit stop no Chateau Gruaud Larose.
septiéme jour – França – Bordeaux e vin pra tudo o que é lado: Cité, Mouton Rothschild e Bel-Air Marquis d’Aligre.
huitième jour – França – Bordeaux – Do novo (La Dominique) ao antigo (Pavie) na linda Saint-Émillion.
neuvième jour – França – Bordeaux – Um belo self city tour bordalês com visitas aos Châteaux Peyraguey e Latour.
dixiéme jour – França – Bordeaux/Paris – Um pôr do sol parisiense totalmente inesquecivel!
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