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dcpv – 3° isb em bh – não fui, não vi, não comi, não curti, mas adorei tudo!

13 a 15/03/11

3º ISB em BH – Não fui, não vi, não comi, não curti, mas ADOREI tudo! (by Sueli)

Nota do Redator – E não é que fizemos mais um ISB, também conhecido como Inter dos Sem Blogs?
Desta vez foi em BH com a chancela da ultra-organizada Drix. E como gostamos de inovar, este primeiro post foi escrito pela Sueli, justamente uma componente do casal (junte o grande Jorge) que não pode comparecer.
Divirtam-se com o depoimento de quem não estava lá. E na sequência com os relatos dos que participaram desta festa, Eymard, Drix, Mingão (sim, senhores. Ele prometeu escrever) e os meus 3 posts, escritos pra cada um dos dias que passamos na terra dos butecos.  Eles serão publicados semanalmente.
Vamos lá! Deixa cair … OVB.

E não poderia ser diferente, pois a gente planeja muito esses encontros. São tantos e-mails trocados… tantos ajustes de onde ir, que voo pegar, que hotel ficar, o que vamos fazer?… que fica difícil, mesmo não estando presente, não ter ideia do que está rolando.

Mas a vida nem sempre nos reserva só certezas e alegrias. Acidentes de percurso nos fizeram desistir desse encontro tão longamente planejado.
No 2º ISB, em Brasília, faltaram Mingão e Regina. No 3º faltamos nós.  No próximo, se Deus quiser, estaremos todos juntos.

Sei muito bem que estar com essa turma teria sido um bálsamo para o meu desgaste físico e emocional, mas a prudência e o equilíbrio falaram mais alto. Não era hora e sei que muitos outros encontros virão. Aliás, o próximo já está agendado e planejado para dezembro.
Eita mundo véio sem porteira! Trem bão, sô!

A capacidade de aglutinação e integração dessa turma é fantástica e eu mesmo aqui de longe, estava o tempo todo com eles.
Como não vê-los e sentí-los andando no meio das gôndolas de delícias, nas degustações e aquisições do Verdemar?  O Verdemar é um sex-shop que tem em BH e que desde o nosso primeiro encontro, faz o maior sucesso entre nós com seu fantástico queijo da canastra, revistas gastronômicas e sacolas personalizadas com os quais Adriana nos presenteia.

Ó, Minas Gerais!
Como não sabê-los à mesa do Vecchio Sogno, um italianíssimo, indicado pela Adriana para o jantar da sexta, e onde, com certeza, ela degustou uma massinha básica? E brindou com Coca. Normal, por favor!

Como não estar com eles naquela van, às 8h45, e passar às 9h, pela PUC para pegar a Adriana, que já tinha dado aula, rumo ao Inhotim?
Como não caminhar ao lado deles em meio àquela natureza exuberante e obras de arte tão instigantes do Inhotim?

Como não estar na ronda, meio “fracassada” e tardia dos “butecos” mineiros, no sábado à noite? Adriana avisou, avisou e avisou: não pode fazer ronda de “buteco” tarde Mas eles saíram tarde. E iam querer o quê? Pense? Mesmo assim adoraram tudo. Adoraram a companhia, adoraram os causos e cantos… E que cantos! Cantos que a Adriana não sabia ou desconhecia completamente.

Como não andar com eles, no domingo pela manhã, pelas ruas da capital das Minas Gerais e admirar suas belezas, guiados pela paixão e ternura de uma filha da terra?

Como não me ver envolvida pela graça da Pampulha e saber que estavam apreciando as maravilhas do Xapuri?

Como não me sentir presente em cada brinde que ergueram para comemorar mais essa oportunidade de estar juntos?
Como não sentir a alegria, a energia e o carinho que vem desse grupo tão especial? Carinho esse que nos chegou em forma de mimos diversos, mandados pela Adriana e entregues pessoalmente pela Lourdes e o Eymard.

Então, mesmo não tendo ido ao 3º ISB, mas embalada pela enorme onda do Verdemar, já que em BH não tem mar, pelas músicas cantadas na “ronda de botecos”, pelos belos horizontes que se descortinam em Inhotim, pelas águas da Lagoa da Pampulha, pela grande afeição que tenho por cada um dos membros deste grupo, digo que ADOREI tudo isso que perdi.
O que vem aí pela frente é meio surpresa também para mim e sei que me deleitarei em cada linha de texto, em cada foto, em cada programa, pois essa turma é só alegria e felicidade.
Na companhia deles, salsicha é melhor que foie-gras.

Há! Há! Há! Que venha Ferraz de Vasconcelos!

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Há 12 comentários

  1. Sueli,
    realmente acho que a Adriana fez ótimas escolhas para o pessoal do ISB.
    O quarteto Verdemar, Vecchio Sogno, Xapuri e Inhotim formam um belo cartão de visitas da nossa cidade.
    Agora estamos esperando por você…

  2. Sueli???!!! Quem disse que ela nao foi??? A foto em que estamos Dé e eu, em Inhotin, com o celular, comprova que Sueli participou de tudo, via Iphone!!! (rs).
    Quanto ao texto, esta uma delicia e, tirando uma ou outra “suelizada” (como, por ex, chamar de “fracassada” a nossa ronada — pura inveja — rs), fiel ao que realmente aconteceu por la!!!

    Adriana Pessoa: Adriana Simoes, de fato, uma apaixonada pelos horizontes de BH, realmente nao poupou esforços para que tivessemos a melhor impressao da cidade. E conseguiu!!! BH revelou-se generosa, tranquila, diversificada, tradiconal, moderna, simpatica, amorosa, como voces, como o seu povo!

  3. Eymard!!!!!!!!!!!!
    Eu sei que você só falou pra mim que a ronda de botecos tinha sido “meio um fracasso” para me consolar, para não me matar roxa de inveja! Isso não foi uma “suelizada”, foi uma provocada.
    Eu realmente lamentei não poder estar com vocês fisicamente, embora telepatica e “iPhonicamente” eu não tenha me ausentado.

    Adriana Pessoa,
    Você também estava nos meus planos que tiveram que ser adiados. Mas em breve nos encontraremos e mataremos essa enorme ansiedade por nos conhecer.
    bjs

  4. Adriana Pessoa, foi o maior prazer conhecê-los ainda que rapidamente, no Verdemar. E pecado, não tiramos nenhuma foto!

    Sueli, o sócio já disse, mas tirei esta foto especialmente pra provar que você estava fisicamente lá. Ou melhor, a sua voz! rs

    Ameixa, quando você vier pra cá, damos uma esticada até BH/Inhotim. Certo? 🙂

    Sueli, acho que você acertou. Fomos em 3 botecos, conhecemos um que nem sabíamos que existia e não entramos num que a comida não era muito legal. Além do fato de cantarmos músicas bregas a noite toda. Ou seja, foi quase um fracasso! 🙂
    No mais belo e conciso texto sobre tudo o que “deveria” acontecer.
    Aguardem os variados posts sobre o final de semana mineiro.
    Por falar nisso, vou aproveitar pora cobrar os escritores: sócio, Mingão, Drix. Cadê os textos?? rsrs

    Mara, precisamos fazer um passeio deste em Brasília. O problema vai ser encontrar os botecos!! Rs

    Abs cachaçais pra todos.

  5. Edu, você me comeu na unha! Não colocou a foto de vocês juntos nesse encontro. Vou ter que esperar até o próximo post, não é?
    Mas eu sou paciente, muito paciente.
    Estou aqui só elucubrando sobre essas fotos e os acontecimentos…

    Edu, a ronda pode não ter satisfeito às expectativas, mas sei que passou longe de ter sido um fracasso.
    Agora, boteco também tem aqui, viu? Só não conte comigo para selecioná-los.

    Mara, cadê nosso encontro????????????

  6. Sueli, você acertou: sou uma apaixonada por BH, mas deixo minha declaração completa para meu post :- ) Sempre que recebo alguém de fora, quero mostrar a cidade, mas especialmente os cantinhos da cidade, cenários de minha história. Ainda vou mostrá-los a você e Jorge.

    Conhecia umas músicas sim. Até cantarolei algumas. A falha maior foi não me lembrar de pelo menos uma da Martinha, “Queijinho de Minas”. Tratarei com um carinho especial a “ronda dos botecos” no próximo ISB. Era meu ponto mais vulnerável e depois estávamos com o movimento do último fim de semana do “Comida di Buteco”. Os melhores estavam do outro lado da cidade e Inhotim e ronda no mesmo dia não foi uma boa opção. Mas eu me diverti muito, vendo todos empoleirados em bancos que se equilibravam em um terreno nem tão plano assim, em volta de uma mesa apoiada em uma árvore. Ou comendo de pé na calçada de um bar lotado cujos freqüentadores assentados não esboçavam sinal algum de que pediriam a conta naquele momento, liberando mesa. E a diversão maior, claro, o show de músicas bregas, da dupla Edu e Mingão.

    Adriana, difícil ser a responsável por selecionar uma programação sozinha. Inhotim? Por que não Ouro Preto se eles não conhecem? Vecchio Sogno? Mas eles não vão ao Hermengarda? E a Favorita? Um pecado não irem ao D’Artagnan! Boteco? Vá aos do “Comida di buteco”. Não os leve aos do “Comida di buteco”, vão estar lotados. Oratório, mas vá mais cedo (de nada adiantou…). Em Santa Teresa vá ao Odeon. Não se esqueça da rua Pium-í. Tem que ir ao Mercado Central. Ah! Vão sair à noite? Vão fazer tudo em dois dias???? Enfim… O que ninguém mesmo entendeu foram as duas horas dentro do Verdemar! rs rs rs

    Eymard, as Adrianas agradecem! :- )

    Edu, obrigada pelo carinho de começar com uma foto de uma das coleções herdadas de meu pai. Você testemunhou um pedacinho de sua paixão pelos livros, naqueles que ficaram comigo. Ele, que não nasceu em BH, recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Honorário. Título merecido, pois talvez nenhum belo-horizontino fosse tão especialista em rondas de botecos! (perceberam que herdei os livros, mas não esse talento tão especial e que seria muito útil ao ISB…rs)

    O texto já, já sai do forno! Não sou a última?

  7. Sueli, não coloquei as fotos por motivos técnicos! 🙂

    Drix, deixo a minha resposta completa pro seu post! rs
    E palmas pra câmara Municipal de BH!!

    Sócio, o próximo é o Mingão e será na quinta. Ele cumpriu os prazos!!
    E se a Drix é a última, você é o próximo!! rs

    Abs não foie, gostei pra todos.

  8. Nao sei o que pode doer mais.Falar o que foi aos que encontro nao faz sentido.Tentar ainda preencher essas folhas como eu fazia la tambem nao.O silencio as vezes me toma de assalto ainda que palavras continuem a sair pela boca.Quero calar e ir. E embora eu nao soubesse como me atravessar subi para longe das minhas alturas deixando os calcanhares livres sobre as pontes invisiveis.

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