22/11/14
Dia uno – Itália – Chegando e reconhecendo o Piemonte.
Primeiro dia de viagem é dia perdido. Certo?
Neste caso, até que errado.
Nos encontramos (a Lourdes e o Eymard viajaram conosco) no novo terminal 3 do aeroporto de Guarulhos.
Tudo certo e até a nova sala VIP da TAM funciona. 🙂
Quando fomos fazer o embarque, tivemos a primeira grande e boa surpresa.
Tivemos todos os quatro (apesar de termos comprado passagens independentemente) um upgrade de primeira.
Ou seja, foi um voo tranquilo e bastante reconfortante.
Chegamos em Milão no horário (13:00hs) e só não contávamos com a uma hora de espera na fila da imigração.
Pegamos os carros previamente alugados na Hertz e zarpamos pro coração do Piemonte, mais precisamente em San Stefano Belbo.
Ficaríamos hospedados no Relais San Maurizio.
São quase duas horas de direção em autoestradas perfeitas, …
… com uma vegetação muito bonita …
… mais uma parada para abastecimento (dos estômagos) num AutoGrill e …
… tivemos a oportunidade de ver um dos mais bonitos pores do sol de nossas vidas.
De repente e do nada, apareceu uma faixa no céu …
… e nela se encaixou um sol vermelho.
Absolutamente perfeito!
Ah! Não podemos nos esquecer que escurece muito cedo nesta época do ano, perto das 17:30 hs.
E foi justamente nesta hora que chegamos ao hotel.
Apesar de estar tudo escuro, deu pra perceber a qualidade das dependências.
Afinal de contas, ele é um antigo monastério e acima de tudo, charmosíssimo.
Os quartos são, no nosso caso, bastante espaçosos e com uma decoração muito típica.
Antes de mais nada, uma happy hour foi devidamente feita por nós e melhor, com um Champagne Ruinart de boas vindas.
Como já é praxe nas nossas últimas viagens, reservamos o restaurante do hotel, o Guido da Costigliole (uma estrela no Michelin) pra iniciarmos as nossas aventuras gastronômicas piemontesas.
E não nos arrependemos.
A cenografia é espetacular, já que ele fica no porão do mosteiro que foi fundado por monges franciscanos em 1619.
É claro que a primeira impressão é a que fica.
E neste caso, o cheiro inebriante das trufas é inevitável.
Optamos por comer pratos com elas.
Os piccolos de praxe nos foram enviados.
Enquanto isso, escolhemos todos comer tagliatelle com muitas raladas de trufas brancas …
… e os homens, ainda experimentaram ovos preparados em dois estilos (ambos com as gemas caudalosas) e com muitas mais raladas de trufas.
Em comum, os pratos completamente limpos ao final.
Tomamos um Barbera D’Asti muito bom e …
… experimentamos um tiramisu, não tiramisu que foi apenas competente como sobremesa.
Mais piccolos, desta vez doces, nos foram servidos junto com o café e …
… a nossa primeira noite no piemontesa terminaria como esperamos que seja todo o nosso tour: comida muito boa e com pedigree.
Arrivederci que amanhã tem mais trufas.
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Há 0 comentário
Um ano depois, curtir novamente a viagem, é viajar de novo com vocês. E como foi bom. Viajar com voces é sempre um grande prazer e renovado aprendizado de amizade e bem viver. As trufas de lá são intraduzíveis!
O Piemonte está nos meus planos.
Já vou anotando as dicas.
O primeiro dia já valeu !
O comentário foi antes de eu acabar de preencher os dados !
Sócio, a recíproca é mais d que verdadeira. E está sendo como viajar novamente, né? Se bem que as trufas fazem bastante falta.
Marcia, vocês certamente adorarão o Piemonte (também, com aqueles vinhos!!! 🙂 )
Abs piemonteses pra vcs.