16/02/2020
Cinquième Jour – França – Indo à frente na Ile de Ré.
Este seria o nosso único dia inteiro na Ile de Ré.
E independente de ter tempo bom ou não, …
… iríamos aproveitá-lo ao máximo.
A previsão não era muito animadora, mas …
… iniciamos tudo com categoria …
… brunchando no hotel.
Tudo muito bom, …
… com vinhos, Champs e …
… ostras.
Pra quem não sabe, a Ile de Ré é uma das maiores produtoras …
… deste molusco bivalve de toda a França.
E olha que até um tímido solzinho …
… deu o ar da graça.
Pegamos a máquina e …
… fomos conhecer a ilha.
A primeira parada foi em Les Portes-en-Ré.
A cidadezinha é bem bonitinha (isto parece uma música de axé! 😃) e …
… além do fato de não encontrarmos quase ninguém nas ruas, …
… ainda demos de cara …
… com uma feirinha (ops) …
… bem bacana.
Continuamos em direção ao extremo norte.
Chegamos na Plage de la Conche des Baleines.
Ela é uma praiona bem selvagem, …
… com muitas ondas e …
… consequentes surfistas …
… que mais pareciam da terceira idade. 😉
De lá também se tem uma boa vista da próxima parada: …
… o Phare des Baleines.
Ele é certamente a atração mais organizada de toda a ilha.
Tem um estacionamento bacana e …
… a área em torno dele está sendo toda urbanizada.
Sem contar que os faróis sempre exercem …
… uma grande atração, né?
Passeamos bastante por lá, …
… fizemos até uma pequena trilha, …
… demos uma entrada na lojinha, …
… que é bem old school e …
… fomos pra Saint-Clément-des-Baleines.
Esta cidadezinha nos surpreendeu positivamente.
Ela tem um centrinho (ops de novo) bem bonito, …
… com lojinhas tanto quanto e …
… andando um pouquinho, …
… você chega ao charmoso Porto e …
… já começa a avistar lagoas onde …
… são produzidas as tais famosas ostras.
Note que as flores já estavam começando a aparecer, …
… inclusive, com cerejeiras (??) brilhando.
Belíssimo, ôviê!
Continuamos o tour e agora estávamos …
… tanto na região onde venta muito e …
… por isto esta proteção pra que o mar bravio …
… não inunde tudo, …
… bem como onde abundam os produtores de ostras.
Sente só este mapa.
Passamos pelo Écomusée du Marais Salant, …
… que conta a história do sal, …
… uma outra especialidade da Ile de Ré.
Vimos vários pequenos lagos onde os cristais são produzidos e …
… tudo pareceu muito interessante.
Passamos também em Ars-en-Ré, …
… uma cidade um pouco maior e …
… com um centro bem desenvolvido.
Tanto que a igreja, …
… a biblioteca; …
… tudo era muito charmoso.
Já Loix era muito pequena e …
… com um centrinho não muito interessante.
Já tínhamos rodado pelas principais localidades da Ile e …
… a fominha estava batendo.
Era hora das ostras!
Só não contávamos que já tinha passado das 14:00 e …
… quase não existia mais nenhum restô aberto.
Opa, lá estão os burrinhos Bob Marley de novo!
Perto do hotel tem pelo menos uns daqueles bares especializados, o Ré Ostréa.
Fomos rapidinho pra lá e …
… pra sorte nossa, uma senhora se apiedou e …
… disse que nos serviria algo.
Na verdade, ela falou que só poderiam ser ostras e vinho. Hahaha
Apesar da Dé não ser muito chegada, fomos nessa.
E foi ótimo.
As ostras são obviamente fresquíssimas, …
… mesmo porque são produzidas …
… ali no mar, bem na frente do restaurante.
E posso afirmar com absoluta certeza, …
… que foram as mais frescas que já comi até hoje.
Eram tão boas que …
… até o vinho meia boca …
… pareceu ótimo.
Ah, a Dé comeu uma ostra só e quase todo o pãozinho com manteiga. 😂
Retornamos pro hotel, …
… deixamos o carro lá e …
… fomos curtir um pouco mais da cidade que mais gostamos: …
Mesmo porque, tinha que trocar a minha camiseta do Tintin que ficou pequena.
E confirmamos que além da cidade ser extremamente charmosa, …
… ela tem vários lugares interessantes.
Duas pequenas ilhas na região do Porto, …
… formam uma área bacana …
… com muitas lojinhas e restôs.
Fizemos uma pausa pra comer uns doces, …
… tomar um café e …
… fomos explorar o centro propriamente dito.
Tudo bem que é uma rua que sobe e …
… outra que desce …
… com uma igreja muito imponente, …
… mas algumas lojinhas são incrivelmente bacanas, …
… como esta que só vende produtos …
… referentes ao sal.
E esta outra também, que só comercializa geleias.
Além de que toda a cidade é muito bem servida em hotelaria, …
… com inclusive, estabelecimentos famosos.
Ah, algumas lojas de grife se adaptaram …
… aos costumes e …
… ao visual local.
O jantar seria em Saint-Martin mesmo.
E num restaurante que cismei com o nome dele: …
Pra variar a infra é super simples.
Aparentemente, o marido cozinhando junto com um ajudante e …
… a mulher cuidando do salão, …
… que estava lotado.
Iniciamos tomando flutes de Champs e …
… experimentando a especialidade da casa, sardinhas.
E num pote, acompanhada de salada e de torradas. Divinas!
Como principais, a Dé escolheu um peixe cozido a precisão servido com legumes cozidos.
Eu, experimentei pela primeira vez, mini vieiras fresquíssimas, feitas como mariscos e comidas como tal.
Simplesmente deliciosas.
Aproveitamos pra experimentar um razoável rosé da Ilha que …
… com a potência dos pratos, recebeu um upgrade na nota.
Só nos restou retornar pro hotel sob uma daquelas garoinhas molha-trouxas e …
… ter o sono dos ilhados.
Ah, só utilizei diminutivos neste post porque as cidades são pequenininhas e umas gracinhas! 😀
Au revoir.
Veja os outros dias desta verdadeira epopeia francesa pré-pandêmica:
premier jour – França – Paris – Bordeaux/Cognac com escala em Versailles.
deuxième jour – França – Cognac – Conhecendo as pequenas cidades próximas e degustando o legítimo conhaque.
troisième jour – França – Cognac – Destilando a cidade em todas as formas.
quatrième jour -França – Uma jornada erótica de Cognac à Ile de Ré, passando por La Rochelle.
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