24/08/2022 (muito bem vivido em 28/07/2022)
Quarto dia, ó, paí – Salvador – Beiceiceéleeteá, sou sua amiga magrela baiana.
O dia amanheceu broncolhadamente.
Fomos tomar o nosso lauto café da manhã …
… porque precisávamos de energia.
Iríamos fazer um tour de bike elétrica 😂 (mais uma que devemos à dupla de concierges, Cristine e Matheus).
Que por sinal, seria providencial, visto a quantidade de pirambeiras soteropolitanas existentes por aqui.
O pessoal da TurisBikeBahia estava a postos e britanicamente no horário.
E lá fomos nós conhecer o roteiro alternativo do Carnaval baiano, …
… Farol da Barra/Ondina.
Como o Fasano fica bem no centro, …
… já saímos pilotando as magrelas …
… por ciclovias que cruzam o movimentado trânsito local.
Paramos em praças bonitas, …
… em igrejas interessantes (com existem por aqui), …
… que proporcionam vistas incríveis …
… desta parte do litoral de Salvador.
Finalmente (ou seria inicialmente?) chegamos …
… ao Farol da Barra.
Surpreendentemente, o tempo começou a melhorar.
Deu pra perceber que confiar na previsão por aqui …
… não é muito prudente. 😉
Dai pra frente foi um desfilar de imagens espetaculares …
… que só poderiam gerar um novo movimento tropicalista baiano: …
… um belo fotoblog. 😉
Vimos as Gordinhas (nada de bullyng) famosas nesta orla, …
… além destas imagens de pessoas que certamente não podem se queixar das vistas das suas casas.
Também batemos um papinho com o pessoal que visitamos ontem, …
… a Zélia e o Jorge, lembram? 🙂
Ah, o cãozinho Fadul também estava por lá, ainda que estilizado.
Estando no Rio Vermelho, …
… não tem como não dar uma olhadinha na Casa de Yemanjá. Odoyá!
Próxima parada, a estátua icônica do Largo das Baianas em Amaralina.
Que beleza e que céu enooooorme!
Passamos também por barracas super organizadas, …
… dando pra perceber o quanto esta orla toda está desenvolvida, …
… além do visual moderno e …
… com muitas ciclovias.
Enfim, parece que os ACMs fizeram um bom trabalho.
Encerramos o tour no Jardim de Alah, tomando uma providencial água de coco docinha e bem gelada.
Pra finalizar com chave de ouro, …
… (até que deu pra dar umas boas pedaladas), …
… o carro da TurisBikeBahia estava nos esperando pra levar de volta pro hotel.
Enfim, o tour é mais do recomendado, certamente com um upgrade se feito com o proprietário Moisés e o guia Carlos Eduardo.
Corremos bastante, …
… demos mais uma boa olhada no visual da nossa janela e …
… zarpamos pra moquecar.
E nada como ir num lugar especializado como a Casa de Tereza.
A chef Tereza Paim conseguiu juntar tudo o que é …
… baianidade num só local.
Sendo assim, além de ir até lá pra comer bem, …
… você ainda visita todos os andares do restô …
… como se fosse um pequeno e interessante museu.
É uma verdadeira beleza (com rima!).
Pedimos uma entrada …
… com vários tipos de bolinhos (feijoada, camarão, peixe) …
… que estavam deliciosos.
Como principais, a Dé escolheu um peixe com crosta de castanhas, purê de abóbora, legumes e …
… eu fui de arroz caldoso de frutos do mar.
Tudo absolutamente perfeito.
Claro que antes da sobremesa, fomos conhecer a lojinha com …
… vários produtos de procedência e …
… com a marca da chef.
Sim, compramos algumas coisinhas! 😁
Retornamos à mesa pra degustarmos uma belíssima cocada de forno.
Ufa!
Só nos restava retornar pro hotel e ficar na janela, …
… aguardando o tão esperado primeiro tramonto baiano.
E ele chegou chegando, …
… como bom baiano que é.
Só faltou o batuque do Olodum ao fundo!
É fotoblog maravilhoso que vocês querem?
Então, dá-lhe!
Pregadíssimos, optamos por comer frugalmente, …
… (não se esqueçam que estamos num Fasano), …
… no quarto.
Uau, que dia!
Baianês – ficar de prega = sem fazer nada, de preguiça.
É, ficamos de prega, vendo este pôr do sol!
Arrivedérci!
Acompanhe os outros dias desta magnífica viagem:
primeiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Em busca da cidade iluminada.
segundo dia, ó, paí – Bahia – Salvador – Fomos ver o que que a baiana tem?
terceiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Dia de aprender a fazer moqueca e de se admirar com danças folclóricas.
.