29/07/2022
Quinto dia, meu rei – Bahia – Salvador – Passar uma manhã em Itapuã e uma tarde em museus musicais.
Mais um amanhecer com uma cara esquisitona.
Salvador é uma cidade com um clima bem doidão.
Pelo menos por enquanto, é o que estamos vendo e sentindo.
Tanto que o dia iniciou com um …
… arco-íris.
Sim, um arco-íris e …
… que nos mostrou que o tesouro está …
… bem no fundo do mar! 😉
Tomamos aquele belo café da manhã do Fasano.
O sol já estava a pino, …
… quando o figura, o super baiano, o guia Barreto chegou.
Faríamos um tour diferentão com ele, comprado diretamente do site da Civitatis.
Iríamos conhecer Itapuã e um lugar chamado Casa di Vina.
Tudo a ver com o poetinha Vinícius de Moraes.
Mas isto eu conto depois.
Fomos num carro só com o motorista e o Barreto, ou seja, seria privado.
O início do passeio foi bem parecido com o de ontem, o das bikes.
Demos mais uma parada no belvedere da Igreja, …
… pra admirar aquelas vistas especiais da …
… orla soteropolitana.
Passamos pela Baiana e …
… rodamos margeando aquele …
… marzão azul lindíssimo.
Paramos em várias praias, …
… até chegarmos na Lagoa do Abaeté.
A famosa Lagoa do Abaeté.
E confesso que nos surpreendemos novamente com …
… a arrumação de tudo.
Sem contar que o lugar além de bonito, …
… exibe um ar super alto astral.
Passamos por lugares marcantes e …
… chegamos a tal Casa di Vina.
Que hoje é um hotel boutique que tem como particularidade …
… justamente ter mantido a casa do Vinicius de Moraes.
Pra quem não sabe, ele construiu uma moradia lá …
… justamente porque se apaixonou por uma baiana, a Gessy Gesse e …
… se mandou do Rio, …
… para viver um grande amor.
Taí outro lugar bacana pra se conhecer.
Tudo bem que não tem a estrutura da casa do Jorge Amado, …
… mas mesmo assim é muito interessante ver …
… toda aquela memorabilia que …
… ajudou a inspirar tantas coisas bonitas.
Sem contar que a fase “baiana” do Vinicius também foi muito marcante.
Pena que não foi uma “tarde em Itapuã“. 😉
Como mais uma curiosidade, a parte de cima da casa foi …
… transformada em quartos do hotel.
Ou seja, se quiser bancar, você pode tomar banho na banheira do Vininha e …
… conversar com outra pessoa que sentará obrigatoriamente na privada.
Assim reproduzirá uma das suas famosas “conversas privadas”! 😁
Os detalhes do hotel são bem bacanas também, …
… como versos dele escritos no teto do restô e …
… a piscina em formato de coração.
Ainda conversamos um pouquinho com o próprio, …
… na praça homônima que fica em frente ao hotel.
Na volta, paramos pra experimentar um dos ícones …
… acarejísticos de Salvador, …
… o da Cira.
E o aprovamos com louvor.
Super crocante, sequinho, camarões tenros; dez, nota dez.
Voltamos pro Fasano e …
… como tínhamos a tarde livre, nos aventuramos e seguimos os conselhos dos eficientes concierges Cristine e Matheus.
Descemos pelo elevador Lacerda e …
… fomos visitar a Cidade da Música da Bahia, …
… um museu novo e dedicado a uma das coisas que os baianos e …
… nós gostamos muito.
O lugar é totalmente interativo, …
… muito divertido e …
… cativante.
Ficamos um bom tempo …
… conhecendo a história da musica baiana, …
… desde os tempos remotos, …
… até os dias atuais.
O negocio é tão legal e …
… tão interativo, …
… que até gravamos um clip (nos aguarde Youtube) …
… que foi devidamente enviado pro nosso email.
Saímos de lá, …
… subimos pelo Lacerda e …
… fomos à Casa do Carnaval.
Também é um museu interativo, …
… mas confesso que um pouco mais datado, …
… apesar de termos nos divertido muito.
As salas tem várias tvs explicando toda a história do carnaval baiano, …
… bem como mostra alguns trajes memoráveis de cantores famosos dos trios elétricos.
Enfim, vale o mini fotoblog.
Ah, um plus é que a vista da Baía de Todos os Santos …
… da sua cobertura é maravilhosa.
Retornamos pro hotel, porque parecia que desta vez …
… o pôr do sol seria estrelado, como um bom baiano sempre é.
E desta vez não houve decepção.
Veja como foi estonteante e encantador.
Aproveitamos pra ir jantar fora pela primeira vez e …
… fomos ao Rio Vermelho.
Primeiro pra experimentar o acarajé da Dinha, …
… que por ser encharcado de azeite, pouco crocante e com camarões meio murchinhos, …
… mereceu uma nota 6 e olhe lá.
Já o jantar estava reservado no La Taperia.
Espanhol? Sim, mas com sotaque baiano.
O lugar e o staff são super simpáticos.
Pedimos uma cava, …
… batatas bravas, …
… suculentas vieiras e …
… mariscos de responsa.
Simplesmente deliciosos.
Chamamos um creme catalana como postre e …
… praticamente encerramos o nosso giro por Salvador.
As considerações finais, deixo pro ultimo post.
Mas já posso adiantar que foi …
… Baianês – botá pra fudê = arrasar.
É, na nossa opinião, Salvador botô pra fudê! 😁
Acompanhe os outros dias desta magnífica viagem:
primeiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Em busca da cidade iluminada.
segundo dia, ó, paí – Bahia – Salvador – Fomos ver o que que a baiana tem?
terceiro dia, meu rei – Bahia – Salvador – Dia de aprender a fazer moqueca e de se admirar com danças folclóricas.
quarto dia, ó, paí -Bahia – Salvado r- Beiceiceéleeteá, sou sua amiga magrela baiana.
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