número 102
15/02/06
dcpv – A (o) Tailândia é aqui!
Introdução – Pensemos: as verdadeiras riquezas não são visíveis, tocáveis, percebidas! Como a ponta de um iceberg, o que pouco parece ser, é em verdade o que conta, o que permanece, o que garante a continuidade da viagem (sabe-se lá pra onde), quando abandonamos os “ditos veículos percebíveis” por aqui!
Boas, inesquecíveis, formidáveis, essas quartas-feiras!
Bebida
Cuba a la Mingão – refrescante !
Vinhos
Prossecco NF Nino Franco
Viogner Altas Cumebres 2005
Menu
Entrada – Sopa de bolinhas de frango em aspargos frescos
Principal – Mee krop crisp de macarrão em molho picante
Sobremesa – Pudim de banana (Larousse da Cozinha – pag 119)
Observações finais
Entrada maravilhosa. O zest ajudou o prato principal. Sobremesa simples e boa! (Edu)
Entrada perfeita! Graças ao zest tudo correu bem no prato principal! A sobremesa, a Flora não comeu! (Mingão)
Bão demais! (não escrevo mais. Tô molinho!!) (Déo)
Fotos de um prato simplíssimo de fatias de laranjas (na verdade lima, lima da Pérsia e Grapefruit), mas que no contexto se tranformou numa belíssimo trio cítrico (rsrsrs) pois foi degustado em pleno Mar Morto num restaurante que parecia que o nosso amigo Starck tinha decorado!
E de salada total de nacionalidades: jordanianos – os tocadores da escocesa gaita de fole (sim, eles tocam gaita de fole com ritmo árabe e o resultado é muito bom); italiana – o local, um anfiteatro da época do Império Romano com uma acústica perfeita em Jerash na Jordânia, japoneses (na verdade um monte deles) – invisíveis na platéia dançando e dando risadas e nós, os brasileiros, tirando as fotos, dançando e também dando risadas. Ah! Faltou uma; israelense – nosso guia, o Omar.
Explicação – Comida thai (uma das nossas preferidas, fora todas as outras, rsrsrs) de primeira. O tal zest dos comentários é porque a receita pedia (praticamente obrigava!) que fosse dada uma espremida na casca do limão pra que o resultado fosse saboroso! Foi tão valorizado que sem o zest, o prato não existiria!
A HORA DA ERVA GASTRONÔMICA
Manjericão Roxo – Suas folhas têm as mesmas propriedades do manjericão comum. Mas a cor roxa lhe garante destaque na finalização dos pratos. São também os mais difíceis de manter na horta. Este aqui abaixo, costuma “bater com as dez” quando menos se espera!
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Há 4 comentários
“Cuba a la Mingão”!? Vá lá conta-nos mais.
Voltei a estar “on” já estava com saudades das visitas e das vistas.
O meu mangericão roxo está lindo, no ano passado não vingou, o problema este ano são os coentros, não sei mais o que lhes faça.
Comida Thai deixa-me sempre bem disposta.
Bjs
Eduardo,
tem um presente para ti lá no moqueca!!!
Bjundas
Thai sempre é uma excelente descoberta…..
Que maravilha os jordanianos tocando gaita de fole…..imagino a musicalidade e a dança….. Aposto que se divertram horrores…
Beijos à todos vcs…
Marizé, infelizmente não consigo lembrar o que seria uma Cuba Libre a la Mingão ( deveria ser Mingon, né ?). Mas prometo que vou perguntar e assim que souber te respondo !
E quanto a comida thai, concordo com você ainda mais agora que li sobre as propriedades das pimentas .
Aline, grato pela indicação e mais ainda pelo “chiquetérrimo” ! E que venham as moquecas ! E com pimentas !
Fabrícia , foi um dos melhores momentos da viagem estes jordanianos tentando preservam a história deles. E o som era realmente muito bom com um balanço totalmente diferente. Pra você ter uma ideía, chegamos,inclusive, a dançar com eles e os japoneses !
Abs a todos .