13/11/2013
New York – Dia two – Eeeeeéééé touchdown.
Hoje seria dia de realizar um sonho.
Após vários tentativas, iríamos ver um jogo de futebol americano.
Acordamos até que cedo e fomos tomar um bom café da manhã na Bouchon do Time Warner.
Andamos alguns quarteirões vendo Manhatan dum jeito diferente, ou seja, vazia.
Retornamos, fomos pegar o carro alugado (o Eymard fez questão) na Hertz e rumamos para o novo MetLife Stadium, que fica em New Jersey, há uns 30 minutos do nosso hotel.
Chegamos bem próximo do horário do início do jogo (os nossos GPS ajudaram muito) e pronto.
Em questão de segundos estávamos sentados nos nossos confortáveis lugares e preparados pra viver mais uma experiência tipicamente americana.
Afinal de contas e sem apelar pra qualquer tratado de antropologia, assistir a um jogo de futebol americano é realmente inesquecível (mesmo porque já tínhamos visto anteriormente basquete, baseball e hóquei).
O jogo era entre o New York Jets e o Pittsburgh Steelers.
Não é nenhum clássico, mas todo o ambiente transformava tudo em muito interessante.
Segue o fotoblog com os melhores momentos:
É claro que comemos aquela mesma fast food que todo mundo come (hot dogs, frango empanado, etc) e …
… também passamos na lojinha, pra comprar mercadorias do time que perdeu.
Sim, o Jets, o time da casa, tomou uma paulada do Stellers, do grande quarterback Big Ben Roethlisberger por 19 a 6. E o divertimento foi total.
Planejamos também cruzar a Brooklin Bridge de carro, mas só tivemos a bela visão dela, já que estava interditada.
Tivemos também uma constatação: a de que carros e a Big Apple são incompatíveis, tamanha a quantidade de trechos congestionados que topamos.
Foi o tempo de voltar pro hotel e pensar no jantar.
Que seria no Spice Market, um restaurante oriental do conglomerado Jean-Georges.
O lugar é muitíssimo bem decorado e com uma iluminação dramática.
Poderíamos dizer que é quase um Budha Bar asiático em plena NY.
E estava bastante muvucado (o negócio é continuar fazendo as reservas pelo OT).
Sentamos rapidamente na nossa mesa e escolhemos as entradas de um cardápio variado e que continha, obviamente, muitas comidas apimentadas.
Iniciamos com samosas e rolinhos vietnamitas.
Como principais, a Lourdes foi de bacalhau com molho malaio, …
… a Dé de halibuth e salada de ervas, …
… o Eymard de St Peter com missô e …
… eu de camarões e vieiras.
Todos excelentes e muito bem temperados, com destaque especial pro prato do Eymard.
Como sobremesas, o bom kulfi de ovomaltine e …
… o bolo verde com sorvete de coco queimado (este bem ruinzinho).
Acompanhamos tudo com um espumante californiano Seneka Lake, …
… além de um Sauvignon Blanc neozelandês, o Cloudy Bay.
Enfim, o Spice Market é mais um lugar pra se visitar em NY.
Ô lugarzinho agitado, sô!
Bye.
Leia sobre o primeiro dia desta viagem:
Dia one – New York, niu iorque.
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Há 0 comentário
Do spice: a comida não foi tão medíocre quanto Marcello Brito havia noticiado. Não é comida de chef, mas estava boa (e bem farta, portanto, se voce for lá, saiba escolher para não sobrar muito). O lugar é bacana. Vale a visita sim. Quanto ao jogo, pura diversão. Nisso eles (os americanos) são craques. Um jogo nunca é so um jogo. Trata-se de verdade celebração.
Sócio, também não achamos medíocre (e nem maravilhosa!! rs).
Gostamos muito do jogo e mais ainda de ter visto o grande Big Ben.
Abs de urso pra vocês.