23/03/2014
Atacama II – O deserto em que se anda de bike, nada em lagoa salgada e vê cavernas maravilhosas.
Começamos o dia no melhor formato.
Ou seja, com muito sol e um excelente café da manhã.
E pra fazermos a adaptação a altitude, resolvemos (aqui é assim, dentro de um menu de passeios, você opta por um deles) andar de bike.
Não foi uma simples andadinha, não.
Foram 18 km vendo paisagens bacanas, …
… inóspitas, …
… diferentes do que se imagina um deserto propriamente dito.
Éramos em 6 hóspedes sendo guiados pelo Luiz, um experiente ciclista.
O sol estava escaldante, mas incrivelmente, você só sente a sua força quando está parado.
E foi o que aconteceu quando chegamos à lagoa salgada, a Laguna Cejar.
Lá a equipe do explora montou todo o cenário, onde constavam cadeiras para apreciar a paisagem, …
… comidinhas gostosas, …
… bebidas refrescantes,…
… tudo o que se imagina dum verdadeiro oásis.
Ainda tivemos como upgrade, um banho de lagoa muito interessante …
… em que a particularidade foi ficar flutuando naturalmente (note-se que a lagoa é extremamente salgada).
Sabe o Mar Morto?
Pois é o mesmo princípio.
Voltamos ao hotel e fomos almoçar.
O esquema é sempre o mesmo.
Você escolhe entre duas opções de entradas e duas de principais, além de algumas sobremesas.
Como entrada, eu e a Dé fomos de Ensalada de ostiones (as famosas vieiras) y camarones.
Tomamos um Sauvignon Blanc chileno muito bom.
Já nos principais, a Dé escolheu um Pastel de Choclo …
… e eu, por incrível que pareça, me dei bem com um Salmon con crosta de frutos secos e puré de arveja.
Ambos excelentes.
Como sobremesas, sorvete de café …
… e torta de limão.
Depois deste regabofes, fomos dar uma descansada (o sol estava a pino) porque a caminhada da tarde prometia.
E melhor, seria num trajeto pouco usual.
Este passeio é chamado de Kari.
Esta é a descrição dele: duracion: 2,5 a 3 horas, 2 a 2,5 horas caminhando.
Recorrido a pie: 5,5 km.
Itinerário: saída del hotel de Larache en van por camino hacia Calama.
Caminata por la quebrada de Kari, un cañon pequeño formado por erosion acuática y rodeado de muros gigantes de sal.
Saímos com uma vista incrível do Vale da Lua e caminhamos muito até descer pro Vale do Sal, …
… onde acompanhamos o leito seco dum rio e as imagens são espetaculares.
Vale o fotoblog:
Note que estas bolas são totalmente feitas de sal …
… e que nós divertimos muito ao ver como a natureza é perfeita …
… além da sensação que ela, nestes lugares, te coloca no teu devido lugar.
Terminamos o passeio no Vale da Morte (todos estavam bem perto disso! rs).
Voltamos ao hotel, fizemos uma pequena happy hour (onde escolhemos os passeios de amanhã) …
… e estávamos prontos pro jantar.
Que foi composto dos seguintes pratos: entrada: roll de pepino (pra mim e pra Dé) …
-principais: Ravioli de queijo de cabra com manteiga de tomilho pra Dé …
… e pra mim (numa ligeira homenagem aos sócios) confit de coxa de pato com batatas douphinois.
Ambos muito bons.
Continuamos tomando o Sauvignon Blanc do almoço e pedimos uma razoável Panacotta com calda vermelha como sobremesa.
Pronto! Mais um dia de lerê em pleno deserto de Atacama e a ideia é descansar porque amanhã o bicho pega de novo.
Saudações cordiales.
Acompanhe o primeiro dia desta viagem:
Atacama I – A chegada e a primeira impressão de tudo.
.
Há 0 comentário
O projeto Explora é fenomenal.
A gente vai uma vez e quer voltar .
E volta !
Márcia, o explora é viciante, né?
Abs explorados pra vocês.
O Atacama é mesmo indescritível, ainda mais com esse tanto de restaurante gourmet no roteiro.
Roberto, o Atacama é um espetáculo único. E olhe que todos estes pratos eram do restaurante do explora!!
Abs exploratórios pra você.