02/06/2014
Dia Sest – República Tcheca – É uma Praga!
Dia de troca de país é um dia perdido, certo?
Se for como hoje, quase certo.
Optamos por ir de avião de Budapeste pra Praga.
O problema é que o voo seria às 15:45!
Mas vamos começar do começo.
Acordamos no mesmo horário de sempre e fomos degustar o café da manhã do Four Seasons.
Entre arrumar as malas e fazer o transfer, …
… resolvemos aproveitar o bom tempo (sim, senhores, vimos até sol!) …
… e dar uma passadinha no rio Danúbio, que é bem na frente do hotel..
Foram fotos e mais fotos bacanas …
… do Castelo de Buda …
… da Igreja de São Matías …
… e até do Parlamento.
Voltamos ao hotel, fechamos a conta e fomos pro aeroporto.
Todo o vôo era uma curiosidade já que a companhia aérea seria a Czech Airlines.
E olha, a coisa toda foi estranha.
Sorte que estávamos com o pessoal do receptivo nos acompanhando pois nem o nome da companhia constava nos balcões.
E quando a atendente etiquetou as nossas malas de mão, desconfiei do tamanho do avião!
Encontramos na sala VIP e percebemos pelo tamanho dela que a cia não era das maiores.
É claro que embarcamos no meio da pista, já que o avião era dos pequenos com dois lugares em cada fileira e com hélices!
Bom, no final tudo deu certo (como nas novelas) e chegamos em Praga tranquilamente.
A nossa guia do receptivo falava um português perfeito (uma pena que era o de Portugal!) e nos explicou muitas coisas sobre a República Tcheca.
Rapidamente chegamos ao hotel Mandarin Oriental.
Ele fica na região de Malá Strana e bem próximo da famosa Ponte Carlos.
Os quartos são espetaculares …
… do jeitinho que se espera de um Mandarin.
Ainda deu tempo de dar uma voltinha pela cidade …
… só pra reconhecer …
… e perceber o quão bela ela é.
Ou seja, Praga promete mesmo .
Voltamos ao hotel, …
… bebemos a oferta do gerente …
… e fomos nos preparar pro jantar que seria no restaurante Essensia, do próprio hotel.
Não precisa nem dizer que o padrão do restaurante é o dos Mandarins. Ou seja, modernoso, oriental e espetaculoso.
Resolvemos jogar o “barcov” nas pedras e chamamos duas flutes de Krug!
Como decidimos pedir somente os principais, o chef nos mandou um delicado amuse de camarão com molho de páprica. Muito bom.
O cardápio indicava que a especialidade do restaurante era asiática, então escolhemos somente pratos com esta culinária.
A Dé foi de Chicken Tikka Massala, com arroz basmati, raita e pão pappadan. Apimentado e espetaculoso.
Eu fui de Roasts breasts e red curry thay, arroz jasmim, bok choi, coentro e lichia. Espetaculoso e apimentado.
Tomamos duas taças dum Pinot Blanc Tcheco que combinou perfeitamente com as pimentas.
E só nos restou pedir dois expressos pra terminar um dia que tinha tudo pra ser chato, mas foi muito bom (também, com esta companhia!).
E amanhã, começamos a desvendar os segredos de Praga.
Dobry vencer.
Acompanhe os outros dias desta viagem:
Dia eins – Viena – Conhecendo a terra da Sissi.
Dia zwei – Viena – Sississiricando.
Dia Negy – Buda cabra da peste.
Dia ot – Budapeste –Ô cidadezinha bacana. Egêszségédre!
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Há 0 comentário
Meraviglioso!!!!
Mandarim é sempre uma excepcional estadia! Bela chegada nesta terra que promete bons posts.
Roberto, preciso encontrar como se escreve maravilhoso em tcheco! 🙂
Sócio, os posts serão muito bons, porque a viagem foi um espetáculos.
Abraçovisks pra todos.