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dcpv – da cachaça pro vinho – 1º isb – Feliz acaso?

dcpv – 1º ISB –  Feliz Acaso

Bom, finalizarei esta série de posts.
Foram 4  jeitos de olhar o mesmo acontecimento, escritos e publicados na seguinte ordem: Sueli
(que escreveu o primeiro), Drix (que escreveu o segundo) , Eymard  (que escreveu o terceiro) e finalizando, euzinho escrevendo o abaixo
Expressam  a visão de cada um dos participantes/escritores do lunchinner que fizemos num sábado também, 23/07/10. E lunchinner porque?
Ora, por que  o encontro dos que se conheceram através da Internet (de que maneira? Vocês saberão logo, logo) começou no almoço, atravessou a tarde, passou pelo jantar e terminou na madrugada de domingo.
Com vocês o 1º isb, ou seja, o 1º Inter dos Sem Blogs. E o 4º e último post sobre o 1º, a minha visão
.

1º ISB – Feliz acaso? (by eu)

Acaso? O que é o acaso?
Segundo o pai dos burros, ele é “Causa fictícia de acontecimentos que aparentemente só estão subordinados à lei das probabilidades: confiou no acaso e venceu / Acontecimento imprevisto: o acaso daquele encontro. / Imprevistamente, porventura: se acaso voltar, faça-o esperar / Ao acaso, a esmo, sem refletir, sem medir as conseqüências.”

Pois eu me permito discordar disto tudo. Acaso, pra mim foi encontrar e melhor, através da Internet que teoricamente é um meio um tanto quanto controvertido, uma turma tão bacana.

É claro que aí sim, ocorreram algumas “coincidências”:
1 – Eu ter gostado de cozinhar (gracias, Mingão); a Dé ter aderido produzindo/fotografando deste jeito que vocês veem por aqui; o Déo e o Mingão de comer muito além de dividirmos, todos juntos, grandes momentos semanais.
É claro que a comida é somente um grande motivo pra tudo isso!

2 – A Adriana, a Drix, através do Déo ter se aproximado e se transformado numa das comentaristas mais admiráveis, conscientes e poéticas do dcpv.

3 – Eu ter conhecido o excelente blog da Lina, o Conexão Paris e através de lá, chegado ao Eymard. Ou será que foi o Eymard que apareceu por aqui através do Conexão?

E subsequentemente, a Sueli, com provavelmente o mesmo caminho que o Eymard?

Ou ainda será que eles gostaram daqui por causa do post que fiz sobre o cartão-postal que a Drix mandou pro Déo de Santiago do Chile e no qual constava um poema/receita espetacular, a Oda al Caldillo de Congrio do grande Neruda?

Pra culminar e parar com os acasos, todos resolvemos intervir e marcar o que seria (literalmentte) a versão tupiniquim d’ A Festa de Babette (assistiu?).

Começamos os entendimentos pensando em fazer um jantar. Evoluímos pra fazer o que eu chamei de isb, na verdade o 1º (espero que de muitos) Inter dos Sem Blogs.

E do menu pra passarmos prum happening iniciado no almoço de sábado com macarrão feito em casa pela Dé, …

… depois refeito e ralado pela Dé e pela Sueli (tivemos até sangue),…

… com molho da D. Anina,…

…  frango assado e…

… umas bruschettinhas de tomate …

…  além das batidas (limão, lima da Pérsia e tangerina com canela) que o Mingão fez, foi um passo.
Muitos e-mails hilários foram trocados até que a programação final fosse definida.

Dela constava, inclusive, um show emocionante do Jorge Drexler (na noite anterior) que, inicialmente, iríamos a Dé, eu, a Adriana, a Lourdes e o Eymard. A Sueli e o Jorge só viriam pra SP no sábado.
E este iríamos foi porque fortuitamente e ao acaso, a Lourdes e o Eymard tiveram uma notícia nada boa e não conseguiram ver/vir.
Encontramos a Adriana (e não foi nenhum acaso gostarmos dela à primeira vista), a Re acabou cantando “Nada se pierde, todo se transforma!” e a minha primeira e última tentativa de me transformar num cambista foi infrutífera.
Já no sábado de manhã, fomos (a Dé, eu, a Regina e o Mingão) ao badalado sex shop pra comprar o que precisávamos pra festa. E aí não aconteceu acaso algum já que todos sabem do nosso apreço por este belo estabelecimento comercial (cadê a forcinha, seu Álvaro?).

Por volta das 14:00 hs, fui buscar a Adriana, a Sueli e o Jorge, o esposo dela no Blue Tree que fica pertinho da casa da praia. Mais uma constatação de que as coisas só poderiam dar certo. A Lourdes e o Eymard chegaram um pouquinho mais tarde, mas a tempo de almoçarmos todos juntos.
Tá certo, eles perderam as apresentações e as caipirinhas, mas certamente isto não afetou em nada o clima e o entrosamento da turma toda. Ainda mais com o simples “espumante” que eles trouxeram, além daquela simpatia toda.

E incrível, começamos a planejar o jantar logo após o almoço!
A Sueli organizou tudo. Cortou cebolas minuciosamente (nos seus míiiiiiiiinimos detalhes), …

… instruiu a Lourdes e o Mingão a cortar tomates e pimentões minuciosamente (nos seus míiiiiiiiinimos detalhes) e …

… ensinou a Regina a fazer uma farofa crocante e deliciosa! (quem diria?)

Enquanto isso, ficamos, os homens meio que zanzando em torno da cozinha (eu juro que tentei, mas… rs), beliscando e fazendo o que o provável acaso nos proporcionou: conversar, dar risadas, ver o tempo passar duma forma lenta, gradual e prazerosa. Foram umas 4 horas de tudo o que se possa imaginar. Acabamos não saindo do apartamento nem pra trocar de roupa!! rs
Começamos o jantar efetivamente “trupicando” e bebendo.

Tomamos um rosé provençal Pere Anselme 2009 que foi “curuca, graprefruitiano, Skol, suave, não compraria, Donald, festivo, aguadin” segundo os não tão por acaso,  amigos.

E deixa eu explicar melhor o tal do trupico: a Adriana passou esta receita como sendo uma especialidade que o pai dela fazia. Segundo as palavras dela, “este prato era simplesmente um queijo de minas curado cortado em fatias e misturado com pimenta malagueta, enrolado como um omelete e cortado como nhoque”.

A Sueli tentou fazer cortando o queijo em pedaços. Ficou bom, mas não igual as lembranças da Adriana.

Eu cortei umas fatias finas, derreti o queijo e adicionei a pimenta dedo-de-moça picada. Enrolei e acabou parecendo um omelete.
Tudo bem que eu acho que tive uma ajuda externa (né, Drix?), mas enfim, “trupicamos”.

A entrada também foi bem bacana. E não vamos nos esquecer que quem indicou todas as receitas, com exceção óbvia do famoso trupico, foi a Sueli.

Um relish de pepino (feito anteriormente lá na matriz), uma salada de laranjas, amêndoas, uvas passas, cenoura, maçãs verdes com um molho agridoce (cítricos, mel, geleias, molho inglês, mostardas, etc) no qual, sinceramente, senti e muito a falta da geléia de laranja (esqueci de comprar!! rs) e …

… uma singela casquinha, na verdade um creme de siri montado numa panelinha de cerâmica. As coquilles eu fiz questão de esquecer!! rs

E acho que o prato ficou bem bonito e, melhor, delicioso.

Com esta entrada refrescante e saborosa (parabéns, Sueli) mais um coincidente belo vinho que o Eymard trouxe, o alemão Fritz Haag 2007 Riesling Trocken (seria uma homenagem ao simpático casal Helena/Hans?).
Segundo, neste momento, os amigos desde criancinhas, ele foi “ beleza, superb, combinação perfeita, esqueça liebfraumilch, Zeppelin, brisa, o melhor que eu já experimentei, frutas secas”.

Já eram 23:00 hs quando a “pièce de résistence”  da Sueli foi servida. Uma bela moqueca de camarões, lagosta e robalo.

Linda e não por acaso, um prato ecumênico, fraterno e cheiroso.

Tudo perfeito (apesar de termos usados uma wok já que as minhas panelas de barro eram pequenas) e com uma apresentação pra lá de agradável.

Mais uma coincidência: todos gostaram da moqueca!! rs

O nosso sommelier, o Eymard ousou e indicou um tinto, mais um dos que ele trouxe, o Vicars Choice Pinot Noir 2008 New Zealand que foi “cereja, límpido, viciante, misturante, rosé tinto, muquequiano, não cheguei, tinté, comprava, vicarista” segundo os, já agora, planejadores do 2º isb. Várias cidades se candidataram pra sediar o evento: a favorita Brasília, a bela BH e a terceira via, a grande Ferraz de Vasconcelos.

Era chegada a hora da despedida. E ela teria que ser doce.
Iniciamos, por acaso com o trupico da Adriana e terminamos com os doces maravilhosos que ela trouxe. Por sinal, deliciosos e muito bem arrumados na travessa por ela mesmo. Esta moça é um talento na cozinha!! rs

Faz um café Nespresso que é um espetáculo!! A madrinha dela na gastronomia, a Dé, aprovou o resultado final.
Cafés extremamente bem tirados. Baristas do Brasil, cuidem-se!

E também fizemos um Toffee Gelado, uma especialidade da Sueli e que os netos dela adoram. É bem fácil de executar, se bem que tem um pulo do gato. (e que, pra variar, acabei não fazendo corretamente! Prof Sueli não gostou nada!!) :).
Cozinhe uma lata de leite condensado numa panela de pressão e deixe ficar bem escuro (é este o pulo!). Bata 4 gemas e 100 g de manteiga. Junte o leite condensado cozido, uma lata de creme de leite e as 4 claras batidas em neve. Leve ao congelador numa forma de bolo inglês forrada com filme. Fiz uma receita deste jeito.

E conforme uma sugestão da Sueli, fiz uma outra idêntica só que a terminei na minha Ferrari das sorveteiras. Qual a melhor versão?

Na minha opinião as duas ficaram excelentes. Ainda mais com um toquezinho de sementes de lavanda comestíveis e daquelas bolinhas provençais de bolo de casamento.
E cá pra nós, a esta altura o empate seria mais do que obrigatório.

O vinho de sobremesa foi guardado pro próximo encontro, mas ainda tomamos Pastis, Marc e o famoso anisete da D. Anina que inclusive, deve ser um dos primeiros produtos da grife dcpv, né sócio?

Finalizamos o lunchinner certos de que uma nova confraria se iniciou.

Acaso? Tenho certeza que não foi.
Certamente foi afinidade. E das boas!

Até o próximo ISB!

PS – Pra quem sentiu a falta da tradicional opinião dos participantes sobre a noite e que eu acabei esquecendo de pedir, fica a seguinte sugestão: que todos (Adriana, Sueli, Jorge, Lourdes, Eymard, Regina, Mingão, Deo (é, o homem deu uma passadinha de tarde por aqui), Re, Dé e eu) opinem nos comentários abaixo.
Vamos lá! Eu e a Dé iniciaremos e a cada uma delas, acrescento aqui no post!

Leia a opinião dos fratellos:
Incrível como a máxima é verdade: quando vocês está se divertindo o tempo passa tão rápido! (Dé)
Estou como o Tiririca: vamos logo pra Brasília! 
(Edu)
Eu quero mais é pedir bis!!! (Lourdes)
Começaria tudo outra vez, mesmo que preciso não fosse!(
Eymard)
E dava para ter sido melhor???????????????????  (Sueli)
Quero tudo de novo! (Jorge)
Viver… o senhor já sabe: viver é etcétera. ISB é ponto de exclamação! (Adriana)

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Há 15 comentários

  1. Edu/De: acordamos cedo por aqui, so para ler “de-mo-ra-da-men-te” o seu relato. E nao é que gostamos de tudo de novo? De novo!! E de novo…de novo! Nao é a toa o simbolo da santa ceia! A mesa é um grande simbolo do compartilhar. Seria acaso ou seria destino? Lembrei-me de uma frase do Mario Quiintana: “o destino é o acaso com mania de grandeza”! Entao é isso. Foi o destino que nos reuniu, com uma forcinha da Lina (no CP); do Edu (no DCPV); da Adrix (com sua mania de mandar cartoes postais); do Eymard (insistindo para a Sueli visitar o DCPV) e da Sueli (com sua furiosa intuiçao)!
    A frase? “Começaria tudo outra vez, mesmo que preciso nao fosse!”(Eymard)

  2. EDU, querido
    Difícil passar por aqui e saber que hoje é o último dia da saga. Porém me conforta saber que esse é apenas o último capítulo da primeira temporada e que a segunda já está fechada, com os mesmíssimos “atores”, loção definida, faltando apenas o roteiro.
    Mas já sabemos que terá sucesso garantido.
    Impossível ver o seu relato e as lindas fotos que o ilustram sem rebobinar a fita, sem voltar aos primeiros capítulos. Incrível como um completa e alinhava o outro. Mas nosso encontro não ficou registrado só em fotos e palavras, está muito bem guardado numa enorme sequência de lembranças, que nada vai apagar.
    Obrigada, Edu e Dé, pela grande parceria, generosidade, hospitalidade, carinho, amizade. E obrigada por tornarem viável e concretizarem o “acaso”.
    Tô com saudade!
    Eu resumiria o nosso encontro com a frase: “E dava para ter sido melhor???????????????????

  3. Edu
    Um belo final para a Saga do Almoço Inesquecível…
    Depois dos relatos anteriores vc conseguiu fechar o encontro com chave de ouro.
    Parabéns e um grande abraço.

  4. Quanto mais eu leio sobre o evento, com mais INVEJA fico ! ( como escrevi na semana do Eymard – rs )
    que coisa gostosa, ter um dia assim. Voces estão todos de parabens e tenho certeza que irão repetir muitas vezes e cada vez melhor.

    Seu relato, Edu, deu um fechamento muito especial.

  5. Não é demais repetir que estou mal acostumada, acompanho tudo muito atenta pra não passar nada:como e bebo junto!
    A saga gastronômica dos ISB acabou? Quem disse?
    Agora é tarde, do lado de cá formou-se o grupo dos devoradores do DCPV, com um apetite voraz.
    Brasília não sediará a próxima?
    Estamos aguardando.
    Aquele abraço

  6. Edu, Dé, Sueli, Jorge, Mingao, Regina e Adriana: cada sabado, alegria renovada.
    Pensando nisso, a minha frase: “Eu quero mais é pedir bis!!!” Abs, Lourdes.

  7. Eu já desconfiava… Nosso ISB trouxe a certeza: nosso cotidiano “koyaanisqatsiano” não pode nos tirar o prazer das pequenas coisas. Não podemos deixar de lado prazeres como o de estar com os amigos e com eles compartilhar mesa e casos. O prazer que está no comentário espirituoso que nos faz sorrir, no elogio merecido a quem se entrega ao preparo de um prato, na troca de olhares que acarinha. Nada disso nos faltou.

    Se conhecer alguém pela internet parece, para muitos e por um tempo para mim mesma, coisa de adolescente, foi a maturidade que nos permitiu a certeza de que a possibilidade de um novo amigo não se deixa passar pela vida. Assim, fomos nos mostrando e nos descobrindo a cada comentário postado no DCPV. Foi o que permitiu a intimidade já no momento do “muito prazer”.

    Rede social criada a partir de Neruda e sua “Oda al caldillo de congrio”, versos que atravessaram a Cordilheira, navegaram pelo ciberespaço, se materializaram na mesa do DCP, alimentaram nossa alma, construíram a amizade.

    A afinidade descoberta por meio da palavra escrita e a “inveja dos com blog” revelaram o desejo: o encontro dos “sem blog” tinha que acontecer logo. A saudade do não vivido só aumentava. Finalmente aquele 24 de julho chegou. É verdade, Sulei… Não dava para ser melhor. Pelos comentários, acredito que conseguimos dar sabor as palavras e passar para os leitores do DCPV como tudo foi perfeito. Eymard, em especial, conseguiu ilustrar o comentário da Dé: como aquela tarde, noite e início da madrugada passaram rapidamente.

    O trupico estava perfeito e a ajuda extra não diminui seu mérito. Claro que ele estava por lá, Edu, e feliz, tenho certeza. Confesso que me emocionei quando vi você preparando o queijo quente para Ré. Como disse no “meu post”, gostoso sentir novamente o sabor de presença de pai. Esse sentimento alegrou meu coração e trouxe aquela saudade serena.

    Também não foi nenhum acaso gostar de todos os participantes dessa nova confraria à primeira vista. Agradeço a você, Edu, a oportunidade do encontro; a Dé, madrinha na gastronomia, o carinho; a Ré, a acolhida, afinal, a filial é seu espaço.

    A cada post revivíamos os momentos daquele encontro. Edu finaliza os relatos com o texto bem humorado de sempre. Hora de começar a pensar no próximo. Também quero pedir bis, Lourdes. Brasília, nas palavras de Lúcio Costa, “nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz.” Nossa vez de tomar posse de nossa Capital, descobrir seus encantos surgidos do talento de Niemeyer, Ceschiatti, Bruno Giorgi, Athos Bulcão, Burle Marx e tantos outros. Descobrir que o nosso ISB é assim, um pouquinho como Brasília: uma mistura de culturas, sotaques e jeitos do Brasil.

    A frase, segundo a mineira do ISB – eu mesma :- ) , para dar continuidade ao meu post, foi inspirada em pensamento de Guimarães Rosa:

    “Viver… o senhor já sabe: viver é etcétera.” ISB é ponto de exclamação!

    Abraços,

    Adriana

    Sabem o que descobri hoje (já contei para Sueli)? No Verdemar tem os doces cristalizados da Mazé, citados por Adriana Pessoa. Não são os mesmos que encomendo, mas não resisti, comprei o de abacaxi e estão deliciosos também. Eymard, a visita a BH e ao Verdemar está ficando cada dia mais interessante :- )

  8. Adriana, estava faltando voce. Mas apareceu e, como sempre, recheada de “palaceiras” (palavras faceiras). To doido de vontade ir nesse Verdemar. bjs eymard.

  9. ADRI, querida,

    Você sempre sintetiza os nossos sentimentos. Tudo o que já foi dito deixa claro que o tempero do nosso encontro foi a descontração e a camaradagem.
    Que tenhamos, a cada encontro, oportunidade de reforçar laços de amizade e que a cada confraternização cresçam os nossos vínculos.
    Também já estou doidinha para voltar a BH e conhecer o Verdemar.
    No coração do Brasil estaremos aguardando o encontro das diversidades e teremos que nos esmerar, Eymard, para satisfazer o gosto apurado desses frequentadores de sex shop tão renomados.
    Beijos a todos.

  10. Uma bela maneira de terminar o relato desse delicioso Inter dos Sem Blogs (quase um clube de futebol he he)que se revelou extraordinário 🙂

  11. AMEIXINHA

    Boa observação. Para o ISB Futebol Clube ficar completo é só o Déo e o Carlos aderirem definitivamente.
    Só não sei é quem vai ficar de goleiro…

    MARA

    É isso mesmo, a saga continua em Brasília.

  12. Pois finalizou muito bem, Edu.

    Foram quatro lindos relatos de um fraterno encontro, regado com boa comida, boa bebida, e, sobretudo, e muita alegria.
    Um abraço,

  13. Eymard, Sueli, Beth, Terezina, Mara, Lourdes (quero deixar registrado que o único post que ela comentou foi este, viu sócio? rsrs), Adriana, Ameixa, Mara, enfim a todos que passaram por aqui, deixo o nosso agradecimento e vamos aguardar o segundo capítulo que deverá ser melhor ainda.

    Abs fratellos a todos.

  14. Edu, já estamos em outro sábado e achei que vocês não resistiriam e fariam um bis ! Bem, só hj estou lendo seu relato! Que fotos da moqueca !!! Uau Sueli, vc arrasou mesmo.

    Gostei do seu “acaso” Edu, e como diria o Vinicius de Moraes “a vida é a arte dos encontros, embora haja tanto desencontro pela vida”. E o acaso fez com que os pequenos desencontros do 1ISB se consolidassem noite adentro.

    Sucesso ao 2ISB ! E que venham mais relatos (como bem disse a Mara) aos devoradores do DCPV.

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